Bet com t mudo

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BET COM T MUDO... Quem me conhece, reconhece? Já me imagino receptora deste blog. Quem é esta mulher? Quem é esta Eli, Elisa, Betina, Betuska, Betî, resumida numa Bet com t mudo? Esta afirmação diminuta diz (ou desdiz?) uma identidade... Assim, quem sou eu? Sou (sim) uma idealizadora das pessoas, das relações, das amizades, das produções minhas e dos outros. Consequência: um sofrimento que perdura... na mulher crítica que procura saber e tomar consciência finalmente de quem é e do que ainda pode fazer (renascer?!) nesta fase da vida, um envelhecimento em caráter de antecipação do inevitável. Daí a justificativa do blog. Percorrer olhares, visualizar controvérsias, pôr e contrapor, depositar num receptor imaginário (despojá-lo do ideal, já que eu o sou!) uma escrita em que o discurso poderá trazer uma Bet com t falante... LEITURAS, ESCRITAS, SIGNATURAS...

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

MARCAS DE FERRAR - FINALIZAÇÃO

 Depois de quase um ano apresentando partes de meu trabalho de pesquisa sobre ferros de marcar/signos do sertão e de outras geografias, finalizo com a bibliografia geral utilizada, referências via web e uma amostragem de outros ferros de marcar boi, de minha coleção particular. Fotos de Sílvia Nonata.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALENCAR, José de. O Sertanejo. São Paulo: Edigraf, 1961.

A Magia dos Simbolos, O Círculo, in Homem Mito & Magia. São Paulo: Ed. Três, 1974, vol. I, p. 140/141.

 BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004, p. 10.

BARROSO, Gustavo. Terra de Sol – Natureza e Costumes do Norte. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003. 

BOGGIANI, Guido. Os Caduveos. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1975, p.229.

CASCUDO, Luís da Câmara. Vaqueiros e Cantadores. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1984, p. 106.

 

Diccionario dos Synonymos  Poetico e de Epithetos da Lingua Portuguesa por J.I. Roquete e José da Fonseca - Librarias Aillaud e Bertrand, Paris-Lisboa, Paris, 30 de janeiro de 1848.

 

DOYLE, Conan, O Vale do Terror. São Paulo: Melhoramentos, 1982.

 

GINZBURG, Carlo. Mitos, Emblemas, Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

 

GOMES, Laurentino. Escravidão – volume I – Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.

 

JULIO, Silvio. Terra e Povo do Ceará. 2ª ed. Rio de Janeiro, Revista Continente Editorial Ltda, 1978.

 

KOSTER, Henry. Viagens ao Nordeste do Brasil. Vol. 1. 12ª ed. Rio-São Paulo-Fortaleza: ABC Editora, 2003.

 

LOPES, Edward, Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1976, p. 17.

 

LOPES, Esmeraldo. Caatingueiros e Caatinga: a agonia de uma cultura. Maceió: Gráfica Grafiptel, 2012. 534p.il.

 

LOTMAN, Iúri M., "Sobre o Problema da Tipologia da Cultura" in Semiótica Russa, São Paulo: Perspectiva, 79, p.32

 

PEIRCE, C.Sanders, Semiótica. S. Paulo: Perspectiva, 1977, p. 46.

 

PIGNATARI, Décio, Semiótica da Arte e da Arquitetura. São Paulo: Cultrix, 1981, p.90.

 

RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 120ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2013, p. 9.

 

ROSA, J. Guimarães, A Hora e a Vez de Augusto Matraga in Sagarana. Rio: José 0lympio, 1976, p.335.

 

SUASSUNA, Ariano, Romance D'A PEDRA DO REINO e Príncipe do Sangue do Vai-E-Volta. Rio: José 0lympio,76, p.294.

 

Manuscrito:

Livro de Registro de "ferros, marcas e signaes" da Villa de Petrolina, dos anos de 1872 e 1873. Obs.: Encontrei esse livro na Biblioteca Municipal da agora cidade de Petrolina no início dos anos 80. Foi levado de lá e não devolvido. Uma cópia xerográfica ainda pode ser consultada no Museu do Sertão de Petrolina, PE.

 

DOCUMENTOS DE ACESSO ELETRÔNICO (via Internet)

 

https://teologiabrasileira.com.br/o-numero-da-besta-um-estudo-introdutorio-em-apocalipse-13-16-18 - (Acesso em 26/01/23)

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nebamun_Supervising_Estate_Activities,_Tomb_of_Nebamun_MET_DT11772_detail-7.jpg . Nota: Detentor dos direitos autorais da ilustração: https://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/   (Acesso em agosto 2022) 

https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4854-21-outubro-1942-414867-publicacaooriginal-1-pe.html (Acesso em 25/01/23)

https://victorgurjao.jusbrasil.com.br/artigos/207694906/posse-conceito-teorias-fundamentais-e-classificacao (Acesso em 25/01/23)

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/camaras-municipais-1.htm (Acesso em agosto 2022)

https://medium.com/@Gil.Dicelli/sertao-a-ferro-e-fogo-  

Também disponível em: http://especiais.opovo.com.br/sertaoaferroefogo.  (Acesso em setembro 2022)

https://www.hypeness.com.br/2021/11/documentos-comprovam-que-suastica-nazista-era-usada-para-marcar-gado-no-para/ (Acesso em 16/06/22)

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cattle_brands_in_MItchell_County,_TX_IMG_4547.JPG (Acesso em agosto 2022)

 http://www2.agricultura.rs.gov.br/uploads/1274814225MARCA_DE_REBANHO.pdf -  (Acesso em 19/01/23)

https://medium.com/@Gil.Dicelli/sertao-a-ferro-e-fogo-fa306342c22e. (Acesso em 20/01/23)

 

https://www.mfrural.com.br/detalhe/1122/marcadores-de-gado-em-aco-inoxidavel (Acesso em janeiro 2023)

https://slowfoodbrasil.org.br/arca_do_gosto/gado-curraleiro-pe-duro/ (Acesso em 24/1/23)

A estética armorial dos ferros-de-marcar na obra de Ariano Suassuna e Manuel Dantas, de Daniella Carneiro Libânio de Almada in https://www.pluralpluriel.org/index.php/revue/article/view/131   nº 17 – 2017 - Acesso em 21/07/2022 

Sob os signos das boiadas: as marcas de ferrar gado que povoam o sertão paraibano - Dissertação da autoria de Daniella Lira Nogueira Paes –  http://portal.iphan.gov.br – Acesso em 30/5/22

 Vídeos:

·         https://www.youtube.com/watch?v=khm0c70-RFU - Marcadores personalizados em aço inox - Marca para Gado e Cavalo personalizadas em aço inox Ferrador   (Acesso em janeiro 2023)


ANEXO

Ferros de marcar boi – Região do vale do São Francisco

Parte da coleção de Elisabet G. Moreira  -   Fotos de Sílvia Nonata

 















Observação: ferros de pequenos proprietários, já sem uso. Sem identificação do proprietário.  Usados no final do século XIX e primeira metade do século XX.

 








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